“Eterno Antônio Torres Júnior”.
“A vida costuma usar a solidão para ensinar sobre a
convivência.
Ás vezes usa a raiva para que possamos compreender o
infinito valor da paz, outras vezes usa o tédio, quando nos quer mostrar a
importância da aventura a e do abandono.
... Costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a
responsabilidade do que dizemos.
Ás vezes o cansaço, para que possamos compreender o valor do
despertar, outras vezes usa a doença, quando quer mostrar-nos a importância da
saúde.
... Costuma usar o fogo para nos ensinar a andar sobre a
água.
Ás vezes usa a terra, para que possamos compreender a valor
do ar, outras vezes usa a morte, quando quer mostrar-nos a sua importância.
Mas... tal como ela,
o que nos é, verdadeiramente, importante NUNCA morre apenas se transformar na
sombra que nos acompanha no silêncio.
Nós e ela... a sós, com a Mestria do tempo ... eterno”.
(Josefina Rodrigues).
“No dia 21/12/1967, Canhoba/SE,
perdeu um filho ilustre”.
“Foi na esquina da Avenida Rio
Branco (Rua da Frente), com a Rua São Cristóvão, em Aracaju, que alvejado com cinco
disparos de arma de fogo, se encerrava a carreira política deste cidadão, bacharel
em direito, homem público, presidente da Assembléia Legislativa, líder do
governo, um dos maiores oradores do Estado de Sergipe e pai de família...
Hoje 21/12/2012, meu pai, 45 anos
sem seus ensinamentos, suas brincadeiras.
Restam só saudades. Deputado Torres Júnior, como
era chamado por seus eleitores”. (Ângelo Maurício Torres).
Fotos e texto reproduzidos de mensagem
enviada por Ângelo Maurício Torres.
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