Eu gostei mais da praia da Atalaia dos anos 60 segundo a foto. Quando a pessoa ia chegando de carro ou de ônibus, com a visão p,ro mar, o lado direito era um lado pra familiares, namorados, senhoras, mas, no lado esquerdo era uma rapaziada solitária, q chegava sozinho, mulheres meretrizes das buates miramar e shangay e tal. Ñ ficava uma coisa bem lógica famílias chegar aí. Isso hj em dia só existe na lembrança dos saudosista, porq essa diferença acabou-se. Era uma cerveja de casco verde e um carangueijo, no dizer do pai de Jão Alves prefeito: "carangueijo gordo". Até Murilo Mellins no seu livro Aracaju como vi e vivi fala q gostou mais da Atalaia mais por essas épocas. Eu tbm. Hj tá uma Atalaia barulhenta, congestionada, transito, a noite tem o perigo do assalto (até de dia) ñ é mais aquela tranquilidade mais.
Eu gostei mais da praia da Atalaia dos anos 60 segundo a foto. Quando a pessoa ia chegando de carro ou de ônibus, com a visão p,ro mar, o lado direito era um lado pra familiares, namorados, senhoras, mas, no lado esquerdo era uma rapaziada solitária, q chegava sozinho, mulheres meretrizes das buates miramar e shangay e tal. Ñ ficava uma coisa bem lógica famílias chegar aí. Isso hj em dia só existe na lembrança dos saudosista, porq essa diferença acabou-se. Era uma cerveja de casco verde e um carangueijo, no dizer do pai de Jão Alves prefeito: "carangueijo gordo". Até Murilo Mellins no seu livro Aracaju como vi e vivi fala q gostou mais da Atalaia mais por essas épocas. Eu tbm. Hj tá uma Atalaia barulhenta, congestionada, transito, a noite tem o perigo do assalto (até de dia) ñ é mais aquela tranquilidade mais.
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