Centro Comercial nas imediações do Mercado.
Aqui na década de 50/60 ficavam os famosos Cabarés.
Foto: reproduzida do Google
"Os cabarés ocupavam tais áreas e numa delas,
estranhamente denominada de Vaticano, havia uma concentração de casas, que
ganharam fama, como Miramar, Bela Vista, Shangai, Canção do Mar, Sargento
Elias, Alabama e outros próximos, como o Atlântico, na esquina da Coelho e
Campos com a José do Prado Franco, o Imperial e o Shell,nas esquinas da Divina
Pastora com o atual Largo Esperanto, ou distantes como Ciganinha, na avenida
Rio de Janeiro (atual Augusto Franco), Cantinho da Saudade, nas proximidades do
Cemitério Santa Isabel, Casa das Titias, no bairro Brasília, Epitácio,na
continuação da rua Nobre de Lacerda, Galo de Ouro, na Rio de Janeiro, Rancho
Alegre, de propriedade de Nelson de Rubina, no Alto da Piçarra, atual Alto da
TV, Portão de Ferro, na avenida Simeão Sobral, Chantecler, na Ilha das Cobras,
além do ABC, das Letras Vogais, da rua do Bonfim, do Curral, e de outros
lugares onde os homens passavam parte da noite..." ( Por Luiz Antônio
Barreto do Site Serigy).
Eu ainda alcancei aqueles tempos das chamadas casas de tolerância e q animava as noites boêmias e aracajuanas daquelas épocas, q ñ tinha o fantasma do assaltante e a pessoa se sentia seguro. Ainda tinha as casas chamada Luz Azul, na av. São Paulo, logo após a rua Paraiba. Tinha na rua Paraiba subindo a ladeira logo após a rua Rio G. do Sul, casa de Lurdinha na rua geruzinho e outras mais. No começo da av. João Ribeiro e indo até oa rua da Frente, nas sexta-feiras aos sábados a noite, era intenso movimento a noite toda, perdurando isso até a primeira metade dos anos 90, jogo de sinuca, orquestra no Imperial e mais. Era STREAP-STEASE na buate Shangai. Eu conversando com Candelária, protistuta de renome da buate Miramar, hj mais idosa e adoentada, a mesma me disse: TEMPO BOM.
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