Segundo Murilo Mellins no seu livro 'Aracaju como vi e vivi', em 1950 quando o colégio começou a ser construído, desembarcaram toras de madeira e mais materiais pra construção do imóvel, aí mesmo pertinho, vindo de canoas, e eu tenho uma foto do BATISTÃO na sua inauguração em 1969, uma maré atraz do mesmo, mangue, e o crescimento sem freio de Aracaju, no dizer de Rubens Sabino no seu livro: 'Aracaju, pra onde vais? Fou um cemitério de carangueijos pois Aracaju nada mais foi um aterro, a maré foi aterrada em prol do progresso. Eu mesmo gostei mais de Aracaju mais naquelas épocas do q hj e hj é uma besteiragem a pessoa tá em grandes centros urbanos como RJ, SP ou Salvador e sentir saudade de uma Aracaju provinciana, q se acordava com o cantar dos galos, como foi aqueles tempos.
Segundo Murilo Mellins no seu livro 'Aracaju como vi e vivi', em 1950 quando o colégio começou a ser construído, desembarcaram toras de madeira e mais materiais pra construção do imóvel, aí mesmo pertinho, vindo de canoas, e eu tenho uma foto do BATISTÃO na sua inauguração em 1969, uma maré atraz do mesmo, mangue, e o crescimento sem freio de Aracaju, no dizer de Rubens Sabino no seu livro: 'Aracaju, pra onde vais? Fou um cemitério de carangueijos pois Aracaju nada mais foi um aterro, a maré foi aterrada em prol do progresso. Eu mesmo gostei mais de Aracaju mais naquelas épocas do q hj e hj é uma besteiragem a pessoa tá em grandes centros urbanos como RJ, SP ou Salvador e sentir saudade de uma Aracaju provinciana, q se acordava com o cantar dos galos, como foi aqueles tempos.
ResponderExcluir